Potira itapitanga.
Escrevi o poemeto abaixo ouvindo Alexandre, um dos
muito bons músicos de Ipatinga, e experimentando no Feirarte um coquetel criado
pelo Marcelo. Sugeri o nome de Gabriela Ruborizada ao coquetel por ser uma
diversidade de sabores e por me lembrar do exotismo de Gabriela Cravo e Canela,
de Jorge Amado. Recomendo que experimente a bebida na próxima vez que for ao
Feirarte.
Em português
Me digo intelectualizado
Falaram que eu me digo.
Mendigo intelectualizado
Não sou.
Como poderia
– Um ou outro –
Com uma língua tão rica?
En español
Me digo intelectualizado
Hablaron que yo me digo.
Mendigo intelectualizado
No lo soy.
¿Cómo lo podría
– Uno u otro –
Con una lengua tan rica?
Ofereço como presente aos aniversariantes:
Alessandro Valerio, Reina de Paz, Diane Mazzoni, Lidia A.R.
Viana e Eremita G. Fernandes.
Recomendo a leitura de “A 400 Años de la Muerte de
Cervantes, la Creación de Don Quijote”, de Javier Villanueva; “O Nostálgico Sem
Rumo”, de Josué S. Brito; “Dia a Dia do Professor”, deste que vos fala; e “Uma
Conversa Cíclica Ocorrida em um Ônibus em um Dia Qualquer”, de Sued Carvalho de
Mota. Respectivamente nos endereços abaixo:
Escrito entre o iniciozinho da tarde de 12 de outubro e o
finzinho da madrugada de 23 do mesmo mês, em 2016.
Um comentário:
Adorei! Pra mim, é um tapa com luva de pelica. Posso estar enganada e, não importa; o que interessa é que o poemeto é sensível e reverente com a rica língua materna, com a qual aprendi a dizer mãe (Olavo)!
Bom dia, querido poeta!
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