“Última flor do
lácio, inculta e bela
Amo-te, ó rude e
doloroso idioma
Em que da voz
materna ouvi: ‘meu filho’.”
(Olavo
Bilac – Língua Portuguesa).
Há diversas mães
Não há quem não saiba
Mesmo que não pense.
Algumas são como pães.
Há aquelas que dão pedra
– A contradizer a Bíblia. –
Ou são loucas ou são vazias
Contínuas Fedra.
Outras abrem asa:
Seus ou de outras
Todos se sentem em casa.
Como pérolas na ostra
Seguras estão a formar-se
E a proteger-se dos Ustra.
Ofereço
como presente aos aniversariantes:
Nancy
M. Maestri, Camila Mendonça e Eraldo Maia.
Recomendo
a leitura de:
“Girasoles
y Libros”, de Javier Villanueva:
“Questões de Cores”, de António MR Martins:
Rubem Leite é escritor, poeta e crontista. Escreve todo domingo neste
seu blog literário: aRTISTA aRTEIRO.
É professor de Português, Literatura, Espanhol e Artes.
É graduado em Letras-Português. E pós-graduado em “Metodologias do
Ensino da Língua Portuguesa e Literatura na Educação Básica”, “Ensino de Língua
Espanhola”, “Ensino de Artes” e “Cultura e Literatura”.
Autor dos artigos científicos “Machado de Assis e o Discurso Presente
em Suas Obras”, “Brasil e Sua Literatura no Mundo – Literatura Brasileira em
Países de Língua Espanhola, Como é Vista?”, “Amadurecimento da Criação – A Arte
da Inspiração do Artista” e “Leitura de Cultura da Cultura de Leitura”.
Foi, por duas gestões, Conselheiro Municipal de Cultura em Ipatinga MG
(representando a Literatura).
Imagem do autor pelo autor.
Escrito
na tarde de 10 de maio de 2020.
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