Borboleta pequenina
Voa de flor em flor
Levando doce amor
Ao coração da menina.
- Pode me ajudar?
- No que me for possível...
- Estou precisando traduzir para o alemão a quadra acima.
- Então tá. Lá vai:
Estraisvaisburnarbursaiscaistraisbainscãisnospãisestraise nofurdunçodocaribu
furburzussães. Qual é mesmo o segundo verso?
- Deixa pra lá. Vamos mudar de assunto. O que tem pensado atualmente?
- No que tem de gente que fala “Nos Estados Unidos não é assim”, “Na Europa é daquele modo” toda vez que se depara com algo desagradável: A fila do banco que não anda; o atendimento de algum funcionário público. Eu me espanto! Algumas vezes eu me calo por sentir que só conseguiria barraco... Mas geralmente eu pergunto se já esteve lá. Outras vezes, quando estou menos sereno, além de perguntar, convido a pessoa ir embora evadindo-se para lá. Ora! Os incomodados que se mudem... Bem! Geralmente, nunca saíram do país. Falam do que desconhecem por não terem nada a dizer.
- Concordo que muitas vezes o tempo se perde nos bancos. Muitos caixas vazios e uns poucos
- Afirmo que quase sempre somos ameaçados no exato momento em que pomos o pé nos estabelecimentos públicos... Há um cartaz dizendo que é crime o desacato aos funcionários; mas não dizem nunca como devem ser o comportamento deles para conosco; que eles nos devem respeito. Eu, por exemplo, atrasei em muito o pagamento do INSS e quando fui acertar uma das parcelas custou quase R$300,00. Paguei. Depois observei que ela tinha sido descontando numa rescisão contratual. Voltei para mostrar à funcionária e no fim das contas, depois de muito conversar ela enfatizou “Foda-se! Quem mandou pagar? Nós só reconhecemos o que é pago
Nenhum comentário:
Postar um comentário