O
Graffiti é aplicado em História da Arte como expressões artísticas produzidas por riscar um desenho em uma superfície. As primeiras formas desta
expressão foram as pinturas rupestres feitas com ossos de animais, terra,
carvão ou sangue.
Este estilo de arte é frequentemente vinculado à cultura hip-hop deriva dos anos 1960 e teve os estilos derivados do subúrbio da cidade de Nova York. Há uma tradição significativa do Graffiti na América do Sul, sobretudo no Brasil. São Paulo é geralmente considerado o atual centro de inspiração para muitos artistas no mundo.
Este estilo de arte é frequentemente vinculado à cultura hip-hop deriva dos anos 1960 e teve os estilos derivados do subúrbio da cidade de Nova York. Há uma tradição significativa do Graffiti na América do Sul, sobretudo no Brasil. São Paulo é geralmente considerado o atual centro de inspiração para muitos artistas no mundo.
Alguns artistas adotam os estilos de escreverem
seus próprios nomes. A "Tag" é a escrita mais básica do nome de um
codinome, podem conter mensagens sutis e por vezes enigmáticas. Um estilo mais
clássico é o “Wildstyle”, letras entrelaçadas pintadas de forma razoavelmente
ilegível geralmente envolvendo pontos de ligação e desenhos. O “Stencil”, outro
exemplo de Graffiti é um estilo mais moderno usa moldes vazados que podem ser
estampados varias vezes. E também “Sticks” (adesivos) como uma maneira de
intervenção rápida.
Com a popularização e legitimação como Arte, o Graffiti
alcançou um nível de comercialização. Os artistas de rua foram convidados para
pintarem em campanhas publicitárias de grandes empresas. Alguns destes
artistas, aos poucos migraram para ilustração e design, mantiveram sua prática
artística e o estilo concebendo e produzido, logotipos, ilustrações, calçados e
moda.
Gunther Estebanez é um artista Brasileiro, nascido no
interior das Minas Gerais, Brasil. Surgido da pop-arte publicitária iniciou
seus trabalhos por volta de 1995 quando trabalhava no ramo de outdoor. Dedicou
à difusão do Graffiti e a qualidade artística regional. Começou pintando na rua
a fim de ter seus trabalhos expostos para todos, para que pudessem ver a
qualquer hora, de forma gratuita, afinal, esta é a filosofia do Graffiti.
Hoje aos 37 anos de idade Gunther comemora 20 anos de carreira, tendo pintando em boa parte do Brasil levado sua arte por onde passou. . Propõe a ocupação de espaços com arte, sobretudo com Graffiti. Dedica-se além dos trabalhos de grafitagem, à decoração, ilustração, cenotécnica e figurino, também à algumas soluções artísticas e aos estudos para arte-educador. Acredita que o melhor caminho para as futuras gerações esta na educação e que a arte deve ser passada a diante, assim como qualquer outro dom. “- O ensino das artes nas escolas é tão fundamental quanto a matemática ou português! O aprendizado artístico auxilia na comunicação em geral, aumenta a percepção e o entendimento de todas as manifestações artísticas. Ninguém vive sem arte!” Questiona o “artista professor”.
Hoje aos 37 anos de idade Gunther comemora 20 anos de carreira, tendo pintando em boa parte do Brasil levado sua arte por onde passou. . Propõe a ocupação de espaços com arte, sobretudo com Graffiti. Dedica-se além dos trabalhos de grafitagem, à decoração, ilustração, cenotécnica e figurino, também à algumas soluções artísticas e aos estudos para arte-educador. Acredita que o melhor caminho para as futuras gerações esta na educação e que a arte deve ser passada a diante, assim como qualquer outro dom. “- O ensino das artes nas escolas é tão fundamental quanto a matemática ou português! O aprendizado artístico auxilia na comunicação em geral, aumenta a percepção e o entendimento de todas as manifestações artísticas. Ninguém vive sem arte!” Questiona o “artista professor”.
Gunther Estebanez enquanto educador se sente satisfeito por
ter alcançado a marca de 1.000 alunos em oficinas de Graffiti e minicursos de
arte. Começou em 2001 com projeto pela lei de incentivo da sua cidade. Orientou
e incentivou 500 alunos a pintarem trabalhos nos muros de escolas públicas.
Teve apoio privado e investiu recursos próprios no ensino da arte do Graffiti.
Diário do Aço:
IPATINGA – Pelas mãos do artista Gunther Estebanez
paredes, vitrines, telas e até bancos viram obras de arte. Com 15 anos de
carreira, ele já fez trabalhos de vários tipos e agora encara um novo desafio.
Transformar os 31 bancos do Parque Ipanema em pedacinhos da fauna e da flora da
Bacia do Rio Doce. De forma voluntária, ele grafitou os bancos para o 5º Fórum
das Águas do Rio Doce, que começou nesta quarta-feira (7).
Segundo o artista, a proposta inicial
era revitalizar o espaço dos bancos. Primeiro o local recebeu bloquete
ecológico. Depois veio a ideia de retratar a fauna e flora da nossa região.
“Foi um trabalho em equipe que começou com a ideia de Amauri Kru’s, que me
indicou. Depois uma equipe fez a limpeza dos bancos com técnicas industriais”,
disse. O artista plástico André Baião, fez os desenhos e Gunther grafitou. O
trabalho demorou cerca de 15 dias para ficar pronto.
Pesquisa
Gunther Estebanez explicou que a escolha dos animais e plantas foi feita seguindo alguns critérios. Primeiro ele priorizou as espécies abordadas pelo projeto Água do Rio Doce, idealizador do evento. Depois foi considerado os mais raros e por último, as espécies mais exóticas da fauna e flora.
Gunther Estebanez explicou que a escolha dos animais e plantas foi feita seguindo alguns critérios. Primeiro ele priorizou as espécies abordadas pelo projeto Água do Rio Doce, idealizador do evento. Depois foi considerado os mais raros e por último, as espécies mais exóticas da fauna e flora.
“Esse é um trabalho inédito para mim em
relação à temática e ao objeto grafitado. Para executar o trabalho, Gunther
usou uma tinta importada da Espanha. Ao todo foram utilizadas cerca de 250
latas, o que corresponde a aproximadamente 150 litros de tinta.
Paixão
pelos desenhos começou cedo
Gunther Estebanez contou que seu
fascínio pelos desenhos começou cedo. “Desde a época da escola eu gostava de
desenho. Aos poucos fui aprimorando o dom de forma autodidata. Compro muitos
livros, vou a eventos e estou em contato com artistas da área. Mas não me acho
um bom desenhista e sim um bom pintor”, relatou o artista.
Ao cursar cenotécnica no Rio de
Janeiro, Gunther foi parar nos bastidores do carnaval carioca. “Aprendi muita
coisa trabalhando na escola Caprichosos de Pilares, fazendo adereços e
esculturas”, falou o artista.
Artista
ministra cursos
Além de grafitar muros, espaços
públicos e motéis, Gunther Estebanez faz esculturas, quadros e design de
interiores. O conhecimento que adquiriu, Gunther tenta levar aos outros por
meio de oficinas. Atualmente ele ministra aulas particulares em domicílio. Mas
seu maior sonho é criar na cidade uma escola de arte, que contemple várias
modalidades indo das artes plásticas, passando pela música, teatro e dança.
“Temos muitas iniciativas na região, mas acho que elas são isoladas”, concluiu
Gunther Estebanez. O telefone de contato do artista é 8782-5369.
Repórter do Diário do Aço: Polliane
Torres
Um comentário:
O Gunter é nosso orgulho no Vale do Aço ! Esse tem a coragem e a ousadia autêntica. É nosso cultista da arte. Merece toda admiração!
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