segunda-feira, 18 de novembro de 2013

¡CUÁNDO LA GUERRA ES INEVITABLE DISPARE LA PRIMERA FLOR!

Obax anafisa.


Em português

Encanta-me a pele verde de Mirian
Uma linda e jovem rã.
Não gosto do rosto de Oberão
Um velho e feio escorpião.
Diante da grama seca, do fogo feroz
E olhando a égua veloz
O escorpião pediu a rã
Salve-me, doce irmã!
Gostaria… Mas não me matará?
Se assim fizer você não me salvará.
Mirian se aproximou de Oberão
Que por instinto a feriu com seu ferrão.


En español

Me encanta la piel verde de Ana
Una bella chica rana.
No me gusta el rostro de Oberón
Un feo anciano escorpión.
Delante el fuego en la yerba seca
Mirando la veloz jaca
El alacrán pedió a la rana
¡Sálvame, dulce hermana!
Gustaría… ¿Todavía no me matará?
Si lo hiciera no me salvará
Ana la rana se acercó de Oberón
Que por instinto la hirió con su aguijón.


Ofereço como presente de aniversario a:
Marcel A. Roque, Sávio Tarso, Nary Farias, Hibridus Dança, Livro Etc., João V. Barros, Helon Tavares, Laryssa Leris, Sula Valgas e Stéfany Késsya.

URDUME é um ebook de poesias para exorcizar lamentos de amor, raiva e dor exacerbada através de sentimentos apurados e de um posicionamento significativo no mundo.
Obra bilíngüe (português e espanhol) de Rubem Leite; publicada pela editora CÍRCULO DAS ARTES. Ilustração de Bruno Grossi. Revisão de Cida Pinho e Lilian Ferreira.

Escrito entre los días 05 de septiembre y 19 de novembro de 2013.

Em banto, obax anafisa significam flores e pedras preciosas. O texto é minhas flores para você e faço votos de que encontre nele pedras preciosas.

Observações: originalmente escrito em espanhol. A versão em português não é tradução e sim criação, sem intenção de ser parecida, tendo em comum apenas a essência da ideia.

Observaciones: originalmente escrito en español. La versión portuguesa no es traducción y si creación, sin intención de ser parecida, tiendo en común apenas la esencia de la idea.

Nenhum comentário: