Ofereço como presente
aos meus tutores e professores de Licenciatura Letras (UnB – pólo Ipatinga)
Evanice F. Dias, Sandra G. Lacerda, Rosiele S.C. Carvalho, Mariane P. Reis, Heloiza A. M. Fonseca, Cristiana C. Franco, Sandra M. M. Souza, Jaqueline T. Assis, Deusalina M. P. Silva, Justino C.P. Santos, Sandra R. Vitor, Kelly C. Assunção, Marizéli Fernandes, Luciana C. A. Simões, Marcel A. Roque.
Que eles me perdoem “carquer” erro ou “faia”.
E dou como presente de aniversário aos meus queridos
Carlos Passos, artista da dança, e Café Teatro “Confusion”.
No silêncio há crescimento. Nele nada se percebe (O silêncio é fecundo – Fecundo sempre ligado ao silêncio. Por quê?). Voltando para meu dentro vejo o dentro do outro. O silêncio mata com a preguiça... quando se cala... com o medo... quando critica. Ah! E quantos julgam e condenam...
O corpo carnal não existe (Corpo e mente = terra e ar). Ou não se apercebe. Conheço e aceito, e sofrimentos se aliviam, terminam. Agradeço à Vida. Agradeço aos que me iluminaram: “Esses que ficam aí atravacando meu caminho. Eles passarão. Eu passarinho”¹.
O Palácio Celestial de Deus é meu. Sou um santo que vive em prazeres não sensórios da alma. “Eu passarinho”. No Lar da Luz eu sou um candeeiro. No Lar da Vida passei pelo madeiro. “Eles passarão. Eu passarinho”.
No silêncio há crescimento e eu aqui falando porque, feito passarinho, eu canto. Feito passarinho alço vôo despercebido. E então... o silêncio.
Escrito pela primeiramente em 1.996,
com o nome Anthônio Raphaell.
E reescrita entre 09 de março e 05 de abril de 2011,
com o nome Rubem Leite.
¹ Mário Quintana
2 comentários:
gostoso de lê ,dá vontade que não acabe...
beijos
Postar um comentário