Em português:
Eu sou Jaci e milênios se passaram desde meu
nascimento posicionado em Touro. Sou irmã dos signos masculinos Áries e Libra. Com
o meu nascer surgiram a prata e o cobre. E este foi o primeiro metal minerado e
trabalhado pela humanidade; por isso, na cultura greco-romana meu espelho é
feito de cobre. Eu, por ser o puro feminino, posso ser Maya, Maria, Athenas ou
Minerva e Vênus ou Afrodite. Também posso ser Iemanjá, pois muitas deusas ou
mães de deuses são eu; mas eu sou Jaci.
No que chamam de América do Sul, o tronco Tupi é
originalmente monoteísta cujo Deus é Tupã e que se manifesta através de Guaraci
e de mim, Jaci. De nós dois nasceu Rudá, o Amor. E de nós três – o sol Guaraci,
a lua Jaci e o amor Rudá – Tupã criou a Terra e a humanidade.
Os homens reverenciavam Guaraci através de um amuleto
labial chamado “Tembetá” enquanto as mulheres veneravam as águas – a mãe
Muyrakitã – e a mim usando amuletos em forma de felinos ou batráquios
pendurados no pescoço ou orelhas.
A mim, porém, as mulheres não apenas me veneravam; as
mulheres eram eu e eu sou elas. Guaraci não é os homens, mas eu sou as mulheres.
Eu sou a Senhora, pois sou Ja e sou a Mãe, pois sou Ci. Sou a Senhora Mãe, sou
Jaci; a Senhora Mãe Natureza, a fonte de tudo. Sou a Lua e seus predicados; sou
a água e suas propriedades; sou a natureza, as mulheres, as fêmeas. Sou as
Artes e a Literatura.
Eu, a Senhora Mãe Natureza, ofereci ao mundo a prata
e o cobre. Da prata falarei em outro momento, mas através de cobre ofereço
estas dádivas: alívio nas angústias e distúrbios mentais psicossomáticos. Nesta
sociedade civilizada tecnologicamente, mas moralmente incivilizada, protejo as
pessoas das radiações e ondas eletromagnéticas negativas dos celulares,
computadores e antenas. Eu, que sou as mulheres, combato os distúrbios
menstruais; e em todas as mulheres e em nossos filhos – os homens – alivio as
dores e o sangue circula melhor; ajudo a rejeitar os maus sentimentos e a aceitar
os sentimentos verdadeiros; equilibro as qualidades pessoais e a autoafirmação;
dou coragem e fomento a capacidade de decisão.
Ah, mas é nas artes e na literatura que mais me
comprazo aumentando em quem porta meu minério a capacidade de expressar-se. Como
verão neste cronto, cujo protagonista é libriano. E Libra é o único signo que é
objeto: a balança; é o encontro com o outro, pois pesa e equilibra o eu, o tu e
o ele, transformando-os em nós.
Vejam a história:
Bonita manhã de pouco sol. Depois de tomado o café
com leite e comido o pão, pela varandinha tentou olhar o dia, mas a claridade
não permitia. Ao voltar para dentro da casa alguém o chamou no portão.
- Oi, Carlos! Bom dia!
Curioso e a estranhar a visita de adeptos da mesma
religião que pratica, responde: “Bom dia!”.
- Viemos te convidar para um evento que vai ter hoje
à tarde em Governador Valadares. Fazemos questão de sua presença.
- Não posso, por causa de meu irmão. – Responde ainda
estranhando a visita e o convite.
- Leva ele...
- Não posso; para ele o tempo da viagem é longo.
Sabem que ele tem necessidade especial.
- Vamos, amigo! Será bom. É como diz o autor: “Quem
decide não deve recuar! Vá e Vença!”.
Continua estranhando, mas compreendendo que número é
importante... E, por outro lado, o conteúdo da religião lhe agrada e com um
pouco de insistência dos visitantes, aceitou. Deixará o irmão aos cuidados de
uns hóspedes em sua casa.
- Às treze horas Pendejo virá te buscar.
Concluiu a manhã, banhou-se e sugeri como enfeite um
bracelete de cobre. Noventa minutos depois da saída chegamos a Valadares. No
jardim lateral da Fadivale as palmeiras mesclavam bem os ramos verdes-vivos e
marrons-mortos, uma planta com folhas semelhantes a de bananeiras com flores
roxas ou lilases com três pétalas alegravam o ambiente junto com outra menor
carregada de pequenas flores vermelhas.
Quinze horas começou o Seminário no salão de eventos
da faculdade. Pessoas na porta agradecendo e cumprimentando a quem chegava.
Curiosamente a tarde em Valadares não estava ensolarada. Quente como sempre,
talvez um pouco mais, mas não brilhante.
Embasando em um livro, o palestrante principal, vindo
de São Paulo, falou que a missão de cada um é vencer. Uma palestrante, da
cidade de Timóteo, disse o mesmo se embasando em outro livro.
Contudo, se no dia havia folhas verdes e flores
vermelhas, roxas ou lilases. Houve também folhas secas, calor horrível e pouca
luz. E não sei como nem o motivo. Mas Boçalnato falou. Porém, como ele nada diz
que valha, falar é modo de dizer... Rejeitando aquele ambiente
recém-intoxicado, eu e Carlos saímos.
Saí e tristemente estavam diminuídos o verde e as
outras cores; estava aumentado o calor e a escuridão se intensificara.
Ao fim do seminário fomos jantar. À mesa do
restaurante, Pendero voltou aos nitridos “de você sabe quem”.
- Temos mesmo que defender as famílias e lutar contra
os homossexuais. As bichas são nossas inimigas, portanto, a homofobia não pode
ser crime. É...
- Então você é meu inimigo. – Diz Carlos. – Pois sou
homossexual.
Ele ficou sem resposta e saímos dali antes mesmo dele
pensar em algo. Se é que pensa.
Não sabíamos como meu filho retornaria a Ipatinga; se
seu pouco dinheiro seria suficiente. Mas se necessário voltaríamos a pé, porém
nunca mais ele andaria com aquilo. E se Pendejo o procurou não sei; não
voltamos ao evento. Mas as momentâneas posses de meu filho foram o suficiente
para ir até Santana do Paraíso e caminhamos os mais de nove quilômetros e meio
até Ipatinga.
Abriu o portão de casa iluminado por mim, em forma de
lua cheia, e saldado pelos cachorrinhos. Após o banho, algo para comer e depois
dormir.
Despertou, fez o café, alimentou, montamos o presépio
e ajudamos o autor a escrever a quadra:
De novo Natal
Renovo meu coração
Ação do pensamento
Passamento do vital ao fatal.
Quase dez da manhã leva o mano para um passeio pelo
Centro. Descem pela escada e após trancar o portão oferece-lhe o braço e de
braços dados descem pela rua Uberaba, ao chegarem na rua Sabará atravessam-na,
entram na rua Uberlândia e observando a Igreja Mórmon dobram à direita na Diamantina,
passam pela praça José Júlio da Costa, cruzam a praça Primeiro de Maio, mas
param alguns segundos em admiração às folhas que chovem das árvores, chegam à
avenida 28 de Abril e virando a esquerda a seguem até a rua Ouro Preto.
Nesta rua há um ponto de moto táxi, o Usitáxi. E lá
um sujeito caçoa: “Tão namorano, tão namorano, tão namorano...”. Enquanto seu
irmão nada percebe, Carlos finge ignorar, pois meu presente, o bracelete de
cobre, transformou a angústia em coragem.
Os dois voltam ao lar. Mas não eu. Incorporei Boyúna,
a Cobra Grande, meu lado negro ou aquela que é a criação, destruição,
decomposição e transformação – o ciclo da vida. Mas mesmo em humana forma
feminina intimido com a força das mães:
- Somos amigos? – O sujeito permanece calado.
- Responde! – Dou um passo à frente. – Somos amigos?
– Dou outro passo à frente. – Conhecemo-nos ao menos?
- Não.
- Já comeram o seu cu?
- Não! Que iss...
- Então o que te interessa o relacionamento daqueles
dois? Se são pai e filho, ou irmãos, ou namorados ou o que seja?
O sujeito só olha sem outra reação.
- Por isso ele estudou; para não ser porteiro do cu
alheio.
Dá um passo em minha direção, aproximo-me dele também.
Meu eu Boyúna o retrocede enquanto meu eu Jaci se esforça em tranquilizar-nos.
E...
En español:
ENTRE HOJAS
VERDES Y HOJAS SECAS
Soy Yacy
y milenios se han pasados desde mi nacimiento posicionado en Tauro. Soy hermana
de los signos varones Aries y Libra. Con mi nacer surgieron la plata y el cobre.
Y este fue el primero metal quitado de la tierra y trabajado por la humanidad;
por eso, en la cultura greco-romana mi espejo es hecho de cobre. Yo, por ser el
puro femenino, puedo ser Maya, María, Atenas o Minerva y Venus o Afrodita.
También puedo ser Yemanjá, pues muchas diosas o madres de dioses son yo; pero
soy Yacy.
En
que llaman de Suramérica, el tronco Tupí es originariamente monoteísta cuyo Dios
es Tupá y que se manifiesta a través de Guaracy y de mí, Yacy. De nosotros dos
nació Judá, el Amor. Y de nosotros – el sol Guaracy, la luna Yacy y el amor
Judá – Tupá creó la Tierra y la humanidad.
Los
hombres reverenciaban a Guaracy a través de un amuleto labial llamado “Tembetá”
mientras las mujeres veneraban las aguas – la madre Muyrakitán – e a mí usando
amuletos en forma de felinos o batracios colgados en el cuello u orejas.
Sin
embargo, a mí las mujeres no solo me veneraban; las mujeres eran yo y yo soy
ellas. Guaracy no es los hombres, pero soy las mujeres. Soy la Señora, pues soy
Ya y soy la Madre, pues soy Ci. Soy la Señora Madre, soy Yacy.; la Señora Madre
Naturaleza, la fuente de todo. Soy la Luna y sus predicados; soy el agua y sus
propiedades; soy la naturaleza, las mujeres, las hembras. Soy las Artes y la
Literatura.
Yo,
la Señora Madre Naturaleza, ofrecí al mundo la plata y el cobre. De la plata
hablaré en otro momento, pero a través del cobre ofrezco estas dádivas: alivio
en las angustias y disturbios mentales psicosomáticos. En esta sociedad
civilizada tecnológicamente, pero moralmente incivilizada, protejo a las
personas de las radiaciones y olas electromagnéticas negativas de los
celulares, computadoras y antenas. Yo, que soy las mujeres, combato los
disturbios menstruales; y en todas las mujeres y en nuestros hijos – los
hombres – alivio los dolores y la sangre circula mejor; ayudo a rechazar los
malos sentimientos y a aceptar los sentimientos verdaderos; equilibro las
cualidades personales y la autoafirmación; doy coraje y fomento la capacidad de
decisión.
¡Ah!
Pero es en las artes y en la literatura que más me complazco aumentando en
quien trae mi mineral la capacidad de expresarse. Como verán en este croento,
cuyo protagonista es libriano. Y Libra es el único signo que es objeto: la
balanza; es el encuentro con el otro, pues pesa y equilibra el yo, el tú y el
él, cambiándolos en nosotros.
Vean
esta historia:
Bonita
mañana de poco sol. Después de tomado el café con leche y comido el pan, por el
balconcito intentó mirar el día, pero la claridad no lo permitía. Al volverse
adentro de casa alguien lo llamó en el portón.
-
¡Hola, Carlos! ¡Buen día!
Curioso
y extrañando la visita de adeptos de la misma religión que practica, responde:
“¡Buen día!”.
-
Venimos invitarte a un evento que tendrá hoy por la tarde en Governador
Valadares. Hacemos hincapié de tu presencia.
- No
puedo. Tengo que cuidar de mi hermano. – Responde pensando en el raro que es la
visita y la invitación.
-
Llévalo…
- No
puedo; para él el tiempo de viaje es largo. Saben que él tiene necesidad especial…
-
¡Vamos, amigo! Serás bueno. Y como dice el autor: “¡Quien decide no debe
recular! ¡Ve y Vence!”.
Todavía
le parece raro, pero comprendiendo que número es importante… Y, por otro lado,
el contenido de la religión le agrada y con un poco de insistencia de los
visitantes, aceptó. Dejará el hermano a los cuidados de unos huéspedes en su
casa.
-
Una de la tarde Pentelho vendrá buscarte.
Concluyó
la mañana, se duchó y le sugerí como ornato un brazalete de cobre. Pasado
noventa minutos del viaje llegamos a Valadares. En el jardín lateral de la
Fadivale las palmeras mezclaban bien las ramas verdes-vivas y marrones-muertas,
una planta con hojas semejantes a de bananeras con flores violetas con tres
pétalas alegraban el ambiente junto con otra menor cargada de pequeñas flores
rojas.
A
las tres de la tarde empezó el Seminario en el salón de evento de la
universidad. Personas agradeciendo y cumplimentando a quien llegaba.
Curiosamente la tarde en Valadares no estaba soleada. Caliente como siempre,
tal vez un poco más, pero no brillante.
Siguiendo
un libro, el orador principal, venido de San Pablo, habló que la misión de cada
uno es vencer. Una oradora, de la ciudad de Timoteo, dijo lo mismo, pero
siguiendo otro libro.
Sin
embargo, si no había hojas verdes y flores rojas o violetas. Hubo también hojas
secas, calor horrible y poca luz. Y no sé cómo ni el motivo. Pero Bozalnato
habló. Y como él nada dice que tenga valía, hablar es modo de decir… Rechazando
aquél ambiente recién-intoxicado, Carlos y yo salimos.
Salí
y tristemente estaban disminuidos el verde y los otros colores; estaban
aumentado el calor y la oscuridad se intensificara.
Al
fin del seminario fuimos cenar. A la mesa del restaurante, Pentelho volvió a
las basuras de Bozalnato.
-
Tenemos que defender las familias y luchar contra los homosexuales. Los
maricones son nuestros enemigos, por lo tanto, la homofobia no puede ser
crimen. Es…
-
Entonces eres mi enemigo. – Habla Carlos. – Pues soy homosexual.
Él
quedó sin respuesta y salimos de allá antes mismo de él pensar en algo. Si es
que piensa.
No
sabíamos cómo mi hijo volvería a Ipatinga; si su poco dinero sería suficiente.
Pero se necesario volveríamos caminando y nunca más él andaría con aquello. Y
si Pentelho lo procuró no sé; no volvemos al evento. Pero las momentáneas
platas de mi hijo fueron suficiente para ir hasta Santana do Paraíso y
caminamos los más de nueve kilómetros y medio hasta Ipatinga.
Abrió
el portón de casa iluminado por mí, como luna llena, y saldado por los
perritos. Después de ducharse, comió algo y fue dormir.
Despertó,
hizo el café, se alimentó, instalamos el pesebre y ayudamos el autor a escribir
la cuadra:
De nuevo la
navidad
Renuevo mi
corazón
Acción del
pensamiento
Pasamiento
de la fatalidad a la vitalidad.
Casi
diez de la mañana lleva mi otro hijo para un paseo al Centro. Bajan por la
escalera y tras trancar el portón le ofrece el brazo y de brazos dados bajan
por la calle Uberaba, al llegaren en la calle Sabará la atraviesan, entran en
la calle Uberlândia y observando la Iglesia Mormón doblan a la derecha en la
Diamantina, pasan por la plaza José Júlio da Costa, cruzan la plaza Primeiro de
Maio, pero se quedan unos segundos admirando la hojas que llueven de los
árboles, llegan a la avenida 28 de Abril y volteando a la izquierda siguen
hasta la calle Ouro Preto.
En
esta calle hay un punto de “moto taxi”, el Usitaxi. Y allá un tipo burla:
“Están de novios, están de novios, están de novios…”. Mientras su hermano nada
percibe Carlos finge ignorar, pues mi regalo, el brazalete de cobre, le cambió
la angustia por coraje.
Los
dos vuelven al hogar. Pero no yo. Incorporé Boyuna, la Gran Culebra, mi lado
negro o aquella que es la creación, destrucción, descomposición y
transformación – el ciclo da la vida. Pero mismo en humana forma femenina
intimido con la fuerza de las madres:
- ¿Somos
amigos? – El tipo permanece callado.
-
¡Conteste! – Doy un paso a la frente. - ¿Somos amigo? – Doy otro paso a frente.
– ¿Nos conocemos al menos?
-
No.
-
¿Ya te follaron el culo?
-
¡No! ¡Qué es…
- ¿Entonces qué te interesa el relacionamiento
de aquellos dos? ¿Si son padre e hijo, o hermanos, o novios o sea lo que sea?
- El
tipo solo mira sin otra reacción.
-
Por eso él estudió; para no ser portero del culo ajeno.
Da
un paso en mi dirección, me aproximo de él también. Mi yo Boyuna lo retrocede
mientras mi yo Yacy se esfuerza en tranquilizarnos. Y…
Ofereço como presente aos aniversariantes:
Ziza Saygli, Deiverson Tófano, Wistaliano Rufino e Liala
Coelho.
Recomendo a leitura de:
“Só Um Trago”, de Willian Delarte:
“Simples Poema de Natal”, de António MR Martins:
“Gigolô Trans Com Doutorado (+18)”, de Sued:
EQUILÍBRIO CORPO E VIDA. Joias em cobre e os benefícios que pode trazer no dia a dia.
Disponível em https://www.equilibriocorpoevida.com/news/os-beneficios-que-o-metal-cobre-pode-trazer-ao-nosso-dia-a-dia-/
. Acesso 22 Dez 2018.
EQUIPE PERSONARE. O
Jeito de amar de quem tem Vênus em touro. Disponível https://horoscopo.gshow.globo.com/o-jeito-de-amar-de-venus-em-touro-m2603
. Acesso 22 Dez 2018.
HELENA CRISTAIS. Cobre
e seus significados e propriedades. Disponível https://blog.helenacristais.com.br/cobre-e-seus-significados-e-propriedades/
. Acesso 22 Dez 2018.
LIMA, Allan. Os
Signos e os Metais. Disponível https://conhecimentoantigo.wordpress.com/2015/03/04/os-signos-e-os-metais-2/
. Acesso 23 Dez 2018.
LISBOA, Claudia. O
Signo de Libra no Amor. Disponível https://www.youtube.com/watch?v=DSrVm3SAl-o
. Acesso 23 Dez 2018.
ROSE BIJOUX. Signos
do Zodíaco (horóscopo): amuletos, cores, metais e pedras. Disponível http://www.rosebijoux.com/artigos/signos.php
. Acesso 23 Dez 2018.
SAGRADO FEMININO. Deusas
Brasileiras. Disponível http://sagradofeminino.saberes.org.br/saberes-ancestrais-femininos-sabedoria-espiritualidade-psicologia-saude-danca-feminina/deusas-da-mitologia-no-brasil/
. Acesso 22 Dez 2018.
Rubem Leite é escritor, poeta e crontista. Escreve e
publica neste seu blog literário aRTISTA aRTEIRO todo domingo e colabora no Ad
Substantiam às quintas-feiras. É
professor de Português, Literatura, Espanhol e Artes. E em breve também
professor de História. É graduado em Letras-Português. É pós-graduado em
“Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura na Educação Básica”,
“Ensino de Língua Espanhola”, “Ensino de Artes” e “Cultura e Literatura”; autor
dos artigos científicos “Machado de Assis e o Discurso Presente em Suas Obras”,
“Brasil e Sua Literatura no Mundo – Literatura Brasileira em Países de Língua
Espanhola, Como é Vista?”, “Amadurecimento da Criação – A Arte da Inspiração do
Artista” e “Leitura de Cultura da Cultura de Leitura”. Foi, por duas gestões,
Conselheiro Municipal de Cultura em Ipatinga MG (representando a Literatura).
Imagens:
Sol nascendo entre nuvens – foto do autor.
Presépio literário – foto do autor.
Rubem na figueira – foto de Faire.
Paola S. Charquero me ajudou na transcrição dos nomes em
espanhol. Muito obrigado!
Partiu de um sonho na madrugada de 29 de agosto de 2018.
Digitado poucas horas depois. Trabalhado entre os dias 18 e 23 de dezembro do
mesmo ano.
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