TERRIBLE TERROR ATERRADOR – TERRIBLE TERROR
TERRIFYING
o mundo segue o ritual
de se comer e vomitar
o mundo.
DELARTE,
2016.
Potira itapitanga.
Em português
Joaquim Pigcerdo
era um homem que não gostava de tomar banho. Uma manhã sua pele começou a
ferver, derreter e desaparecer. Horrível! As células mortas voltaram à vida. Ou
dizendo melhor, elas se converteram em mortas-vivas. As células do Joaquim se
transformaram em zumbis porque ele não esfregava a pele quando se banhava. As
células zumbis estavam famintíssimas e comeram as células vivas até ele
desaparecer. E hoje elas andam até nós. Diga-me, já tomou seu banho hoje?...
En español
Joaquín Pigporco era un hombre que
no le gustaba ducharse. Una mañana su piel empezó a hervir, derretir y
desaparecer. ¡Terrible! Las células muertas se volvieron a la vida. O diciendo
mejor, ellas se convirtieron en muertas-vivas. Las células de Joaquín se
transformaron en zombis porque él no frotaba la piel cuando se duchaba. Las
células zombis estaban demasiado hambrientas y comieron las células vivas hasta
él desaparecer. Y hoy ellas caminan hasta nosotros. Dígame, ¿ya se has bañado
hoy?...
In English
Joaquin Cerdoporco was a man with
don’t like to bathe. A morning your skin begin to effervesce, melt and
disappear. Horrible. The dead cells return the life. Or rather saying, they have
converted in undead. Joaquin’s cells became in walk dead because he does not
rubs the skin to at the shower. The zombies cells were very hungry and they ate
the live cells until he disappear. And they move to us. Tell me, you’ve showered
today?...
Ofereço como presente aos aniversariantes
Deusdeth J. Amorim, Cristianne de Sá, Fernando Viana, Patrícia
P. Cruz, Luis Yuner, Mariana Porto, Carol Galdino, Geane S. Oliva, Tatiane
Pereira, Juliano Fernandes, Pedro H.P. Leite, Renatho Portinelly, Vera L. Buzo,
Tatiane Melo, Ju Ferraz, Diogo Henrique e Newton Leite.
DELARTE, Willian. O Alien da Linha Azul, poesia brasileira. São Paulo: Edições Incendiárias, 2016.
DELARTE, Willian. O Alien da Linha Azul, poesia brasileira. São Paulo: Edições Incendiárias, 2016.
Potira itapitanga são duas palavras que vem do tupi e
significam “flor” e “pedra vermelha” (rubi). É meu desejo que cada leitor
encontre em meus textos flores e pedras preciosas.
Escrito originalmente em inglês na tarde de 09 de agosto de
2015 e trabalhado nas três língua entre a noite de 10 de agosto de 2015 e a
manhã de 01 de maio de 2016.
3 comentários:
Esse joaquim é comum em nossa comunidade... E suas células deve realmente andar por aí.... Cloro que tomei banho hoje e quente porque aqui está muito frio... E levei o SUCHI, meu cãozinho para fazer xixi...Falando sério Rubem Leite teu texto é de arrepiar. Lindo dia.
Apocalipse zumbi em andamento?!
Você é ótimo!obrigada sempre!
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