domingo, 4 de dezembro de 2016

PELA JANELA

POR LA VENTANA – THROUGH THE WINDOW


Sembrando hogueras, donde joven y desnuda la imaginación se quema.
LORCA, 2001


Em português

Antes da igreja, as aulas. Em ambas ouviu sobre a condição da mulher com uma missão. E depois de tudo, em seu quarto:
Ela abriu seus negros olhos. Pela janela viu um escuro céu. Pegou seus negros cabelos. Extasiada, pôs as mãos em seu negro buquê e foi muuuito bom.
Percebeu-se mulher e ser humano.


En español

Antes de la iglesia, las clases. En ambas oyó sobre la condición de la mujer con una misión. Y después de todo, en su habitación:
Ella abrió sus negros ojos. Un oscuro cielo vio por la ventana. Cogió sus negros pelos. Extasiada, puso las manos en su negro buqué y fue buenísimo.
Se percibió mujer y ser humano.


In English

Before the church, the class. In both heard about the condition of the woman with a mission. And after all, in your room:
She opened her black eyes. A dark sky she saw through the window. She took her black hair. In ecstasy, she places hands in her black posy and was good.
She perceived herself is women and human.


Ofereço como presente aos aniversariantes
Lorrayne Sancar, Welington G. Silva, Vanda Ribeiro, Alcemar Ferreira, Patrick Castro, Larissa SA, Ricardo Escudero, Cleber L. Assis, Regina M.T.P. Simao, Alfredo Pires, Xúnior Matraga, Chimeni Lins, André Resende, Camila Santos e Rayssa Rangel.

Recomendo a leitura de meu poema Vivo?; no Ad Sustantiam:

LORCA, Federico García. Antología. Madrid: LIBSA, 2001.


Escrito originalmente em inglês na noite de 14 de janeiro de 2015. Trabalhado nas três línguas entre os dias 01 de outubro e 04 de dezembro de 2016.

Nenhum comentário: